CEI ESPAÇO CRIANÇA

O CEI Espaço Criança tem um histórico bem conhecido pela comunidade do bairro, pois foi uma conquista do orçamento participativo de 2001. As comunidades Divinéia e Vergueirinho lutaram para a implantação de um Centro de Educação Infantil que atendesse as suas crianças, uma vez que não havia CEIs suficientes no local. Foi oferecida à Ação Social São Mateus a administração de mais esta unidade, já que a mesma administra outras unidades de CEIs na região de São Mateus. Prontamente a instituição abraçou mais esse desafio e em 2001 enviou a proposta à SAS para assumir este convênio. Desde então começamos a mobilização para inauguração deste CEI, e em 2002 a Organização pesquisou imóveis nas redondezas para a implantação do projeto, porém nenhum contemplava as exigências da Secretaria Municipal de Educação. Em 2003 com muito trabalho e comprometimento encontramos este imóvel para o atendimento de crianças na faixa etária de 2 a 3 anos de idade, pois o espaço não era suficiente e não possuía infra-estrutura para trabalhar com o berçário. Contudo foi adequado para a faixa etária estabelecida. 

No mês de julho com a colaboração de alguns voluntários realizamos a manutenção, a pintura do prédio e organizamos os espaços para atendimento às crianças, bem como das famílias das comunidades locais. Após vários planejamentos e ações, recebemos a formação da equipe do NAE 13, na época representada por Sandra Sanzoni Cristofani e outros, durante aproximadamente 15 dias. Estas formações envolveram todos os setores. Inauguramos o CEI Espaço Criança no dia 1 de agosto de 2003. Em 2011 a Supervisora Rosalina acompanhada de outros supervisores e também pela engenheira da DRE São Mateus, em visita ao CEI Espaço Criança, nos informou através de relatório de visita que a casa não atendia a portaria 3479/2011, e nos orientou a procurar outra casa. Após alguns anos de procura encontramos um local para transferência do CEI. Em janeiro de 2014 mudamos para Rua Joaquim Gouveia Franco, 926 antigo 960 – São Mateus e solicitamos o aditamento e passamos a atender 88 crianças, sendo 35 de Berçário II. Em janeiro de 2015 reduzimos duas salas de Berçário, menos 18 crianças, pois não havia demanda na região, continuamos a atender 88 crianças, 35 de Mini grupo I e 35 de Mini Grupo II e 1 Berçário com 18 crianças.

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FOTO DA FRENTE DO CEI

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projetos

É fundamental que os bebês e as crianças experimentem sabores, cores, texturas e aromas dos alimentos, mas a educação alimentar vai além dessas experiências práticas nos horários de refeição. É recomendável que, também, nas brincadeiras, se experimente e se aprenda sobre a importância da alimentação, afinal, as atividades com manuseio de alimentos e de brincadeiras são essenciais para os bebês e crianças…
O objetivo do projeto é estimular uma alimentação saudável para as crianças de forma dinâmica e criativa. Levar conhecimento sobre nutrição e alimentação saudável, para que elas possam construir novos hábitos e consequentemente ter uma boa relação amigável com os variados grupos de alimentos. O CEI é um espaço propício para promover a saúde, a formação de valores e hábitos saudáveis (e entre eles o da alimentação), o projeto Alimentação Saudável/Horta surge para conscientização de nossas crianças nas escolhas que envolvem sua alimentação. O CEI se preocupa em propor experiências lúdicas presentes no cotidiano da educação infantil, na forma de brincadeiras, novas sensações, novas descobertas, enfim, contribuir para o desenvolvimento das capacidades físicas, cognitiva, afetiva, ética e a relação interpessoal: convívio pessoal, pois a brincadeira (especialmente na Educação Infantil) é a principal forma de aprendizagem e socialização da criança, proporcionando à criança possibilidade de ser escultora do seu próprio saber, através de vivências lúdicas e significativas para o seu desenvolvimento. A Professora(O) deve organizar sua prática de forma a facilitar a construção da identidade, os processos de socialização e o desenvolvimento da autonomia das crianças.

 

Segundo ANDRADE, 2007, p.37, “O brincar, na sua relação com o lúdico, com o jogo, com a brincadeira pode ser explorado na perspectiva cultural, psicológica e educacional ora como ação livre e espontânea, ora como trabalho. Permeia todas as suas relações com o mundo, pois é o resultado das relações culturais, das relações sociais e do desenvolvimento de valores e atitudes.”.

Construção na nossa Horta

Através das atividades lúdicas iremos estimular as crianças sobre a importância da alimentação saudável e leva-las a conhecer as estações do ano e a influência de cada uma em nossas vidas levando em conta a idade o limite de cada criança.

 

“Em resumo, uma alimentação de qualidade permite que as crianças desenvolvam cérebros potentes. Assim, uma boa nutrição garante que os pequenos tenham a energia disponível para absorver e assimilar tantos aprendizados, desde o nascimento até as fases seguintes.”
No decorrer do ano trabalhamos vários projetos dentre eles alimentação saudável

 

Preparo do bolo de cenoura

Adquirir hábitos para uma boa alimentação, aproveitar os alimentos na época da estação e safra.

 

 

Atividade: Lavando Roupas na Área externa
Explorar e observar a lavanderia como um ambiente de experiências e conhecimentos no faz de conta do mundo real.

 

 

“O processo que permite a construção de aprendizagens significativas pelas crianças requer uma intensa atividade interna por parte delas. Nessa atividade, as crianças podem estabelecer relações entre novos conteúdos e os conhecimentos prévios (conhecimentos que já possuem), usando para isso os recursos de que dispõem. Esse processo possibilitará a elas modificarem seus conhecimentos prévios, matizá-los, ampliá-los ou diferenciá-los em função de novas informações, capacitando-as a realizar novas aprendizagens, tornando-as significativas.”

Em se tratando de crianças tão pequenas, a atmosfera criada pelos adultos precisa ter um forte componente afetivo. As crianças só se desenvolverão bem, caso o clima institucional esteja em condições de proporcionar-lhes segurança, tranquilidade e alegria. Adultos amigáveis, que escutam as necessidades das crianças e, com afeto, atendem a elas, constituem-se em um primeiro passo para criar um bom clima. As crianças precisam ser respeitadas em suas diferenças individuais, ajudadas em seus conflitos por adultos que sabem sobre seu comportamento, entendem suas frustrações, possibilitando-lhes limites claros. Os adultos devem respeitar o desenvolvimento das crianças e encorajá-las em sua curiosidade, valorizando seus esforços

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